É muito comum ouvirmos os termos CARRO DE RICO e CARRO DE POBRE, principalmente quando falamos sobre as diferenças estéticas, de conforto, de evolução tecnológica e principalmente de valores relacionados ao tema.
Entretanto, se analisarmos mais profundamente, chegamos a conclusão que estes termos tão associados a definição de classes sociais, na verdade, refletem mais uma decisão entre prioridades e planejamento de objetivos, do que simplesmente demonstrar a qual classe social o seu proprietário está inserido.
Claro, que existem os casos extremos, onde alguns veículos chegam a marca dos milhões de dólares, o que com certeza está fora do alcance da esmagadora maioria consumidora. Nestes casos, em que se tornam privilégios de alguns, o veículo já não é mais um item de "necessidade utilitária", mas sim, um item de colecionador ou de status.
Analisando a distribuição de renda e a distribuição dos custos, da depreciação e outros valores envolvidos, chegamos a algumas conclusões interessantes.
Saiba quais foram essas conclusões neste episódio aqui.

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